quinta-feira, 31 de maio de 2012

Músico Nelson Jacobina morre aos 58 anos


JULIANNA GRANJEIA

MARCUS PRETO
DE SÃO PAULO


Atualizado às 11h32.
O músico carioca Nelson Jacobina, 58, morreu às 6h40 desta quinta-feira (31). Ele estava internado desde domingo (27) na UTI do hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (RJ).
Segundo o hospital, a morte foi em decorrência do câncer disseminado.
O velório a partir das 13h de hoje na capela oito do cemitério São João Batista, em Botafogo. O sepultamento acontecerá às 16h.
Jacobina reclamou de falta de ar depois de voltar de uma viagem de trabalho, já no Rio. Foi levado imediatamente ao hospital e internado com quadro de metástase (situação em que o câncer se espalha por mais órgãos).
Marlene Bergamo - 1º.mar.03/Folhapress
Arto Lindsay, Jorge Mautner e Nelson Jacobina no camarote de Gilberto Gil, no Carnaval de Salvador de 2003
Arto Lindsay, Jorge Mautner e Nelson Jacobina no camarote de Gilberto Gil, no Carnaval de Salvador de 2003
Ele estava sedado e respirava por meio de aparelhos.
Há 15 anos, o músico descobriu um tumor abaixo do queixo --e, depois da operação, foi dado como curado. A doença voltou há cinco anos e foi se alastrando e comprometeu todos os órgãos vitais, principalmente o pulmão.
Desde que a doença começou a complicar, amigos do músico se juntavam para ajudar nas altas despesas com os remédios.
Compositor e violonista, Jacobina era parceiro de Jorge Mautner desde os anos 1970. Compuseram juntos, entre muitas, as canções "Lágrimas Negras", gravada por Gal Costa, e "Maracatu Atômico", que ganhou registros famosos de Gilberto Gil e Chico Science & Nação Zumbi.
Desde o começo dos anos 2000, Jacobina atuava como músico na Orquestra Imperial. Mesmo muito doente, gravou, há cerca de um mês, o segundo álbum de estúdio da big band carioca.

Fonte: Folha. com
Postagem: Magno Oliveira

Dia Mundial Sem Tabaco por Roberto Prado: Cigarro


Roberto Prado colabora com o Folhetim Cultural desde o início de 2011, Devaneios do Ranzinza aos sábados ás 21 horas (a partir de Agosto) e o Chá das 5 uma vez ao mês no sábado. Roberto Prado já publicou dois livros pela (CBJE) Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Gringas e Outras Histórias está na segunda edição.





Devaneios do Ranzinza sábados 21 horas a partir de Agosto

Chá das 5 sábados 17 horas




Pela manhã  acendi meu cigarro
Que doce a sensação de liberdade
Ninguém à minha volta
Expirei a fumaça
Doce e azul
E meu dia começou feliz

Forró Fashion Arezzo chega a sua décima primeira edição e se consolida como a maior festa junina particular de Alagoas


A festa que surgiu há 11 anos, como uma alternativa para os mais antenados da cidade nas festas juninas, acabou se transformando no maior evento fechado de Alagoas no mês de junho.
Em sua última edição, em 2011, o Forró Fashion Arezzo reuniu cerca de 4.000 pessoas, na Vox Room. O evento foi impecavelmente produzido pelo trio, Ana Loureiro, Mamá Omena e André Normande.
Do estacionamento, que contou inclusive com seguranças trajados de terno, que acompanhavam o público no percurso entre o carro e a entrada da festa, aos detalhes da decoração, tudo foi milimetricamente pensado e calculado. Até o modelo dos “freezers” foi exigido, para que o público tivesse a maior facilidade de acesso às bebidas durante a festa.
“O Forró Fashion Arezzo é uma festa que reúne um público diferenciado e exigente.

Por isso nos preocupamos tanto com a qualidade nos serviços. Desde o desenho de como vai ser a entrada, o fluxo dos carros, até a lista de atrações. Mesmo os detalhes mais simples como sorteios de brindes, são pensados. Tudo para tornar o Forró Fashion Arezzo um evento inesquecível”, afirmou André Normande.
Este ano a festa será no dia 02 de junho na casa de eventos Vox Room, a partir das 20 horas. A lista de atrações conta com os tradicionais “Galope do Cannibal”, “Affarra For All”, DJ Peixe, e a presença de um dos maiores compositores de forró do Brasil, Dorgival Dantas.
Os ingressos/camisetas já estão à venda exclusivamente nas lojas Arezzo, ao custo de R$ 130,00 (Cento e trinta reais). A festa contará com Open Bar de Cerveja, Água, Refrigerante e Cachaça Divina Gula.

Fonte: Assessoria
Postagem: Magno Oliveira

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Diário de uma adolescente: >Tutorial de como não fazer um churrasco. (Mas que pode vir a calhar)


Bárbara Fernanda



09 FEVEREIRO 2012

->Tutorial de como não fazer um churrasco. (Mas que pode vir a calhar)

Pedimos a colaboração dos leitores em não perguntar à autora sobre a veracidade dos fatos. Devido a ameaças de vida, ela não pode responder tais perguntas. Agradecemos a colaboração.

E foi mais ou menos assim...
 
Um sol de cozinhar os miolos e um calor aparentando ser uma amostra grátis do que seria o inferno (apesar de eu acreditar cegamente que o inferno é aqui, enfim...). Semana estressante. Trabalho, muito trabalho, dor de cabeça? Até demais. A promessa era um churrasco ao fim de semana. Bom demais. Churrasco, piscina, chácara, rede e tranqüilidade. O que mais poderíamos querer?

Como não consegui folga no fim de semana para ir com o resto do pessoal na sexta, tive que ir sábado depois do trabalho. Peguei minhas “tralhas” absurdamente rápido e nem um minuto depois do programado eu já estava no ônibus rumo ao paraíso. Eis que começa a aventura...

Foi combinado de irem me buscar na estrada até porque esse lugar maravilhoso, pelo qual amo demais, fica absurdos quatro km para “dentro do mato” e não tenho nem em minha imaginação mais fértil condicionamento físico para isso.

Descendo no ponto de ônibus notei Lindomar Orlando, O Tio (usaremos pseudônimos nessa história para preservar a imagem e a dignidade das “vitimas”) já me esperando com uma cara de extrema preocupação. Estava ao celular. Aproximei-me e ele apontou para eu entrar no carro. Joguei minhas coisas lá dentro e fiquei prestando a atenção na ligação:

-Porque vocês não vêm tomar um café aqui com a gente? Vou fazer um churrasco... É... Então apareçam... O que? Ah, vim buscar a Barbara na estrada, por isso estou ligando, sabem que lá não pega celular. Ah, ok! Vou esperá-los. Tchau.

Desligou. Olhou para mim sério e impassível.

-A Fabiana não vem.

-:Como assim? –perguntei

-É... Ela não vem. Eu estava ligando para outro pessoal para ver se eles vinham, mas não acredito que isso aconteça.

Na minha cabeça eu sabia a resposta de tudo isso. Chamar as pessoas com antecedência é o melhor negócio. Mas, enfim, como a chácara é dele, ele bem faz o que achar melhor.

-Quem vai fazer o churrasco? – questionei.

Ele arfou, deu uma baforada do seu cigarro e desconversou. Eu não disse mais nada.

-Lá vem o Hal – apontou  Lindomar.
Hal Jordan, O Sobrinho, vinha em passos lentos com sua camisa de “Vingador” e óculos de sol parecendo um matador. Eu quis rir, sério mesmo, mas não o fiz. A situação estava ficando meio tensa. Mentira! Eu ri sim, não perderia a oportunidade, mas não deixei ele ver. Mentira! Acho que ele viu sim... Enfim...

-Pronto tio, comprei o pão! – ele disse arfando, suando em bicas.

-Ótimo! Então vamos embora!

 Entramos no Titio Móvel , atualizando as fofocas, no rádio boa música como sempre, mas dentro do meu coração algo gritava que alguma coisa ia rolar ali de estranho. Meu coração? Meu estômago? Vai saber!

Chegamos lá, cumprimentei a titia e a pedidos sérios do meu amado tio de eu enfiar um biquíni logo, devido a sua aflição de me ver num calor tão grande cheia de roupas pretas, saio em disparada para me trocar. Voltando vi que a “coisa” tava ficando séria.

E assim seguem-se os fatos:

L.Orlando vai em direção a churrasqueira. Joga carvão. Joga Álcool. Toca fogo. O fogo sobe, ele abana. O fogo acaba. Mais álcool, mais fogo. O fogo sobe. Ele abana. O fogo apaga.

-É por isso que eu não gosto de fazer churrasco! Eu não entendo como eles conseguem acender isso. - esbravejou ele pegando outro cigarro.

-Você não sabe acender uma churrasqueira? – indaguei sentando-me à mesa.

Hal olhou para mim balançando a cabeça negativamente. Meu Deus! O que seria de nós? O que seria do nosso “papa”? Não disse nada, pois a situação era tão tristinha que eu não queria piorar.

Pobre do meu tio. Colocou mais álcool, que por sinal já estava acabando, o fogo sobe até o alto, mas começa a baixar. Hal tomou as dores do tio e correu para ajudá-lo. Colocaram tanto carvão que ele também já estava acabando junto com a minha esperança de um churrasquinho...

Sai para tomar uma água, relaxar e quando voltei pensa numa coisa “tensa”? Vi Hal enrolando jornal e jogando na churrasqueira junto com vários pedaços de papelão. Sério, fiz uma retrospectiva mental rápida de todos os churrascos que fui na vida e não me lembrava dessa parte.

Caos! Eles correm jogando cada vez mais coisas lá dentro. Hal quase se queima diversas vezes. Os dois pretos devido à fumaceira que está invadindo o recinto. E pior, com óculos de sol para não queimar a vista!!! Tem como não achar a situação um tanto... Estranha?

E chegamos à pior parte? Não! Num ato de desespero vejo meu tio passando correndo e jogando o que meus caros leitores? Querosene! Dou um grito. O fogo se alastra. E a maldita churrasqueira não pega DE JEITO NENHUM! Uma fumaça preta começa a subir e Lindomar não satisfeito, com uma expressão homicida joga Removedor!

A situação não poderia estar pior. Aquele cheiro de removedor se alastra rapidamente e não vejo a possibilidade de assar alguma coisa ali. Mas como para eles já não era nem fome e sim orgulho a batalha não havia terminado.

Viro as costas. Meu Deus!

-Agora sim! –ouvi os dois festejando.

Olho e vejo dois ramos de alecrim queimando junto com aquela “macumbaiada” toda. Alecrim? Isso mesmo!

-Para que Alecrim? – suspirei totalmente descrente.

-Ora! – exclamou L.Orlando como se isso fosse a coisa mais óbvia do mundo - para tirar o cheiro do removedor.

HAHAHAHA Só rindo mesmo. Sério, na minha mente não havia mais a remota chance de alguma carne ser assada em tal situação. Mas agora não sei, se foi Deus, se apiedando, se foi a churrasqueira mesmo, desistindo da guerra... Só sei que ”puf” a churrasqueira finalmente pega. Olhamos todos surpresos um para o outro. Claro, aqueles dois coitadinhos acabados depois da guerra só faltaram chorar. L.Orlando logo correu e botou para assar tudo.

Dizem que a fome é o melhor tempero. Olha, de verdade não sei se concordo ou discordo. Mas sei que o “negócinho” ficou bom viu? Depois os caseiros foram lá e comeram com a gente e elogiaram a beça. Ninguém contou nada sobre como foi feito o tal churrasco. Mas enquanto eles lambiam os beiços eu rezava para as palavras: removedor, jornal, querosene e papelão não passarem pela cabeça deles. Fomos salvos pelo Alecrim.

Em primeira mão: Passos da Paixão do Opereta entrará para o calendário turístico estadual







Nesta semana a Secretaria Municipal de Cultura de Poá entrou em contato com a Associação Cultural Opereta, pois foi encaminhado um documento da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, onde foi informado que o espetáculo Passos da Paixão, que é promovido pelo Opereta entrará para o calendário turístico estadual a partir deste momento. Essa conquista foi possível graças a uma emenda parlamentar do até então Deputado Estadual José Candido, que veio a falecer neste ano.


Curta a página do Folhetim Cultural no Facebook


Seja seguidor do Folhetim Cultural no Twitter


Postagem: Magno Oliveira

CURSO LIVRE DE TEATRO - INSCRIÇÕES ABERTAS!

A ASSOCIAÇÃO CULTURAL OPERETA abre mais uma oportunidade na área cultural. Trata-se do CURSO LIVRE DE TEATRO que será ministrado pelo ator e diretor Fernandes Junior o mesmo que dirige os atores no espetáculo 'PASSOS DA PAIXÃO'.

O curso terá início no próximo dia 31 e os encontros serão às quintas-feiras, das 19 às 22 horas para os interessados a partir de 14 anos de idade. O término do curso está previsto para dezembro.


Para participar, os interessados devem comparecer no endereço abaixo e levar xerox do RG e do comprovante de residência. Para as inscrições, os menores de 18 anos devem comparecer acompanhados do pai, mãe ou responsável.


A atividade será oferecida gratuitamente, por se tratar de recursos advindos de uma emenda parlamentar conquistada pelo, então, Deputado José Candido que por duas vezes conseguiu junto à Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo subvenção para a continuidade das atividades da Associação Opereta.
Além do Curso Livre de Teatro, outras oficinas também estão sendo realizadas através da mesma emenda, são elas: teatro para adolescentes, coro cênico, violino, figurino, foto/vídeo digital, filosofia, circo e iluminação.

ASSOCIAÇÃO CULTURAL OPERETA


Rua Dr. Emílio Ribas, s/nº - V. Sopreter (próx. à Telefônica)

Fone: 11 4638-2700 (das 13 às 18 horas, com Erick)

Fonte: Opereta

Museu comemora década de patrimônio


Comemorações da década do Patrimônio Museológico começam no Chile

Brasília – O Museu Nacional de História Natural de Santiago, no Chile, será palco do início das comemorações da década do Patrimônio Museológico (2012/2022). O evento inaugural está marcado para o dia de hoje, a partir das 18h30 na capital chilena.

Proposta pelos representantes de museus da Ibero-América, a iniciativa inclui a execução de ações de fortalecimento da área durante um período de 10 anos, que culminará com a comemoração do cinquentenário da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile, em 2022.
(Texto: Marcos Agostinho, Ascom/MinC)
Fonte: Ministério da Cultura
Postagem: Magno Oliveira

Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade


Inscrições abertas para a 25ª edição de importante prêmio do patrimônio cultural no país

Brasília – Até o dia 9 de  julho, pessoas físicas e jurídicas de todo o país poderão inscrever seus projetos em umas das sete categorias do prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/MinC).
A mais importante premiação do patrimônio cultural no Brasil chega a sua 25ª edição comemorando os 75 anos da instituição e os 400 anos de São Luís, a capital maranhense.
Os sete selecionados receberão como prêmio R$ 20 mil e um troféu. As superintendências regionais do Iphan irão presidir as comissões responsáveis pela seleção das ações nos estados e no Distrito Federal.
Os vencedores estaduais serão, então, encaminhados para a Comissão Nacional de Avaliação. A divulgação dos sete vencedores está marcada para o dia 28 de setembro.
Para realizar a inscrição, os proponentes deverão procurar uma superintendência estadual do Iphan mais próxima. Para tanto deve ser apresentado um dossiê ilustrado que caracterize a atividade realizada. O edital da 25ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade está à disposição nas superintendências do Iphan e nos sites www.iphan.gov.br e www.comprasnet.gov.br.
O prêmio foi criado em 1987 pelo Iphan em reconhecimento a ações de proteção, preservação e divulgação do patrimônio cultural brasileiro e está dividido em sete categorias: promoção e comunicação; educação patrimonial, pesquisa e inventário de acervos; preservação de bens móveis, preservação de bens imóveis; proteção do patrimônio natural e arqueológico, e salvaguarda de bens de natureza imaterial.
(Texto: Ascom/MinC, com informações do IPHAN)
Fonte: Ministério da Cultura
Postagem: Magno Oliveira

Dalton Trevisan recebe prêmio Camões


Importante premiação concede a escritor curitibano reconhecimento Internacional
Brasília – Dedicação ao fazer literário e a imensa contribuição para a arte do conto em língua portuguesa fizeram com que o júri da edição 2012 do prêmio Camões concedesse a honraria ao escritor brasileiro Dalton Trevisan.
Por unanimidade, o contista curitibano transformou-se no 10º brasileiro a receber o prêmio e receberá o valor de 100 mil Euros pagos conjuntamente pelos governos do Brasil e Portugal.
O anúncio foi realizado em Lisboa pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas.
O júri, presidido pelo brasileiro Silviano Santiago, disse que o trabalho de Trevisan representa uma escolha radical em favor da literatura como arte da palavra.
O prêmio é concedido pela Fundação Biblioteca Nacional, representando o Ministro da Cultura (MinC) do Brasil, e a Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas, subordinada à Secretaria de Estado da Cultura de Portugal.
Com a premiação, Trevisan une-se a nomes como João Cabral de Mello Neto, Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Saramago, Rubem Fonseca, Ligya Fagundes Telles, João Ubaldo Ribeiro, entre outros.
Em 2011, o vencedor do prêmio Camões foi o poeta e romancista português Manuel António Pina.
O Vampiro de Curitiba
Prestes a completar 87 anos, Dalton Trevisan marcou seu estilo pela aversão a aparições públicas, fato que lhe rendeu a alcunha de “o vampiro de Curitiba”, titulo de um de seus livros. Formado em Direito, chegou a atuar por 7 anos.
Inspirado nos habitantes da cidade, criou personagens e situações de significado universal, em que as tramas psicológicas e os costumes são recriados por meio de uma linguagem concisa e popular, que valoriza os incidentes do cotidiano sofrido e angustiante.
Publicou também Novelas Nada Exemplares (1959), Em Busca da Curitiba Perdida (1992), A Faca no Coração (1975), Arara Bêbada (2004), entre outros. Ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro.
Premiação
Criado em 1988, o Prêmio Camões visa intensificar e complementar as relações culturais entre os países de língua portuguesa.
A escolha do homenageado cabe a uma comissão julgadora formada por seis especialistas com mandato de dois anos: dois deles brasileiros, dois portugueses e dois provenientes de outros países lusófonos.
Na 24ª edição, o professor da Unicamp Alcir Pécora e o acadêmico da UFF Silviano Santiago foram os representates do país no júri. Ambos foram indicados pela Fundação Biblioteca Nacional, que também fica responsável pelo pagamento ao premiado.
(Texto: Marcos Agostinho, Ascom/MinC)
Fonte: Ministério da Cultura
Postagem: Magno Oliveira

BaixoCentro pede apoio para festa junina e homenagem a Luiz Gonzaga no Minhocão, em São Paulo


Evento está previsto para 1º de julho, e financiamento deverá ser feito por meio das redes sociais

São Paulo – O movimento BaixoCentro divulgou no dia 23 em seu website que organiza uma festa junina no Elevado Costa e Silva, o Minhocão. A programação, ainda inacabada, homenageará o centenário de Luiz Gonzaga e terá contação de histórias, artistas de rua encenação de folclores juninos. Deve ter também um enorme casamento coletivo. A festa está prevista para 1º de julho, um domingo, das 15h às 22h.
O BaixoCentro é composto por diversos grupos, associações, produtoras e centros culturais e busca ocupar por meio da cultura as ruas da região do Minhocão. Em março, o movimento realizou o Festival BaixoCentro, com mais de cem atividades culturais nos bairros de Santa Cecília, Barra Funda, Campos Elíseos e Vila Buarque.
O financiamento da festa junina deverá ser como o do festival: independente, via crowdfunding – a famosa "vaquinha" articulada por meio das redes sociais, pelo website catarse.me. O BaixoCentro não conta com apoio da prefeitura nem de grandes empresas.O Minhocão vai desde a Praça Roosevelt, no Centro, até o Largo Padre Péricles, na zona oeste da cidade. Sua construção, em 1970, cortou a paisagem de uma vasta região e acarretou sua degradação social e física. Debaixo dele, um corredor de ônibus e os imóveis desvalorizados por sua sombra e pela poluição sonora, do ar e visual dividem espaço com expressões de abandono e miséria, como pessoas em situação de rua e usuários de crack. O BaixoCentro luta pela recuperação urbanística e social no entorno do viaduto.


Por ser uma rede aberta, assim como no festival, a programação e a produção do evento contam com sugestões. Os organizadores pedem colaboração na preparação do evento.
Interessados podem entrar no grupo do Facebook. Ou  no grupo de e-mails: festajuninaminhocao@googlegroups.com
Postagem: Magno Oliveira


Curitiba e a privatização da cultura



















Hoje acordei e me olhei no espelho, nossa parece coisa do polaco Leminski: ” ainda a tempo de ver meu sonho virar pesadelo”.

Em artigo venho tornar pública a minha indignação, e a minha recusa ao tratamento que vem sendo dado à cultura em Curitiba. A arte é um elemento insubstituível para um país, estado ou cidade, por registrar, difundir e refletir o imaginário de seu povo.
Cultura é prioridade de Estado, por fundamentar o exercício crítico do ser-humano na construção de uma sociedade mais justa.
É preciso romper com a lógica privatista, onde o poder público procura se desvencilhar de sua função social.
O governo do prefeito Ducci, que criou uma licitação que pretende privatizar a Pedreira Paulo Leminski, a Ópera de Arame, prioriza o capital assim como o governo estadual, os dois, municipal e estadual, teimam em privatizar a cultura, a saúde e a educação. É esse discurso que confunde política para a agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com transferência de recursos públicos para faculdades privadas.
Uma Política Cultural Pública deve estimular a produção e possibilitar o acesso aos bens culturais sem privilégio de qualquer espécie e contribuir para a efetiva construção da cidadania, onde sujeitos críticos — verdadeiros fazedores da história — tomem em suas mãos o controle das práticas culturais.
Em tempos neoliberais, de endeusamento do mercado, de exacerbado culto ao individualismo, de selvagem competitividade e egoísmo nunca foi tão importante valorizar a cultura, como identidade genuína de um povo.
Cláudio Ribeiro
Jornalista-Compositor
Coordenador do MUSIPAR – Fórum de Música do Paraná
Fonte: Portal Brasil Cultura
Postagem: Magno Oliveira

terça-feira, 29 de maio de 2012

Micro conto de Magno Oliveira: Tudo Por um Armani


No primeiro semestre de 2013 Magno Oliveira irá lançar seu primeiro livro de poesias.

Quer já reservar o seu exemplar?

Envie um e-mail fazendo a solicitação para: oliveira_m_silva@hotmail.com ou folhetimcultural@hotmail.com e saiba mais.


Magno Oliveira já trabalhou como repórter cultural do Jornal Mídia Ambiental (Poá), Teve uma de suas obras publicada no 1º Livro de Antologia Poética do Concurso Augusto dos Anjos (Heroico Sorriso), no jornal Mídia Ambiental teve a poesia Amazônia publicada na primeira edição do jornal. Já participou de diversos saraus e mostras de poesias. 



Magno Oliveira no twitter: https://twitter.com/#!/oliveirasmagno 

E-mail Folhetim Cultural: folhetimcultural@hotmail.com 

Twitter Folhetim Cultural:  https://twitter.com/#!/FolhetimCultura 

Facebook de Magno Oliveira: https://www.facebook.com/oliveira.m.silva

Responsável pelo Folhetim Cultural


Tudo Por um Armani

Magno Oliveira

Ela gostou muito do modelo Armani que estava na vitrine, porém com pouco dinheiro no bolso, menos ainda perto do valor daquele pano, ela poderia se enforcar e pegar dinheiro do cheque especial, mas sua conta estava mais do que negativa.
Outra opção seria assaltar a loja, nesta opção ela pensou com carinho, arquitetou o plano, foi a loja, pegou a calça, saiu andando, se empolgou e antes de sair foi ao caixa. Primeiro tirou da bolsa a navalha que é seu cartão de crédito e parcelou em 3x o seu salário sem juros.

Micro conto de Roberto Prado: FINGIDA

Fingia 
Os orgasmos
Que tinha lido Os Irmãos Karamazov
Que cozinhava
Mas nunca
Nunca
Fingiu que não te traía
Tu sim fingias 
Que não via nada disso


Roberto Prado blogueiro e escritor Gringas e Outras Histórias está em sua segunda edição. Visitem: http://blogdonemesis.blogspot.com.br

Micro conto: Enquanto Censine lia Mark Twain no ônibus

No primeiro semestre de 2013 Magno Oliveira irá lançar seu primeiro livro de poesias.

Quer já reservar o seu exemplar?

Envie um e-mail fazendo a solicitação para: oliveira_m_silva@hotmail.com ou folhetimcultural@hotmail.com e saiba mais.


Magno Oliveira já trabalhou como repórter cultural do Jornal Mídia Ambiental (Poá), Teve uma de suas obras publicada no 1º Livro de Antologia Poética do Concurso Augusto dos Anjos (Heroico Sorriso), no jornal Mídia Ambiental teve a poesia Amazônia publicada na primeira edição do jornal. Já participou de diversos saraus e mostras de poesias. 



Magno Oliveira no twitter: https://twitter.com/#!/oliveirasmagno 

E-mail Folhetim Cultural: folhetimcultural@hotmail.com 

Twitter Folhetim Cultural:  https://twitter.com/#!/FolhetimCultura 

Facebook de Magno Oliveira: https://www.facebook.com/oliveira.m.silva

Responsável pelo Folhetim Cultural


Enquanto Censine lia Mark Twain no ônibus


Magno Oliveira


Censine lia no ônibus um livro do escritor Mark Twain, uma garota ao lado o observava, observava mais o livro do que ele. Ela observou tanto, que não hesitou em perguntar lhe:
--- O que é isso?
--- Livro – ele respondeu.
--- Posso ver? – A moça disse já estendendo a mão para pega lo.
Sem responder ele passou o livro para ela. Ela o tomou pelas mãos, olhou a página que Censine estava lendo, olhou a outra, olhou a capa, a contra capa, viu as outras páginas. Os olhos da moça brilhavam muito, parecia que nunca tinha visto aquilo, parecia olhar para um ser vindo de marte, Júpiter ou qualquer outro planeta.
Ele não se conteve e disse a ela: --- É de ler e não de comer, viu?